Este foi um livro que escolhi pela capa, e foi um fiasco. Uma distopia que nos apresenta um futuro onde alguns escolhidos vivem uma vida longínqua e podem chegar aos trezentos anos.
Acompanhamos duas histórias em paralelo, Lea e Anja e os respectivos progenitores. Ambas assombradas, Lea pelo regresso do pai que coloca em causa todo o seu mundo regrado e Anja cuja mãe perdeu a alma, mas Anja, tem o corpo da mesma vivo, pois não pode destruí-lo pois é algo vivo, e ambas são relembradas diariamente do estilo de vida dos longevos.
Uma realidade, de nutrição, regras de bem estar, que colocam a sociedade como autómatos incapazes de apreciar os pequenos prazeres por exemplo da alimentação ou de uma viagem.
Os longevos vivem confinados no seu pequeno mundo e controlados pelo ministério... a escrita é boa, as personagens também mas a história essa, nos me convenceu de todo.
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