Este é o segundo volume da trilogia das Jóias Negras, e confesso que foi este que me prendeu! Acompanhamos Jaenelle após os acontecimentos em Briarwood, como se perdeu no Reino Distorcido, e do seu aguardado regresso!
Neste volume assistimos aos jogos de poder, Hekatah que se vai tornando mais poderosa e tenta estender a sua influência ainda mais longe e Dorothea que tenta capturar Daemon por entender a importância deste na vida da criança-feiticeira, e está, continua alheada ao que se passa à sua volta tentando reconstruir-se, melhor dizendo ao seu cálice estilhaçado, para poder voltar ao mundo real.
No entanto Jaenelle é forte, acorda e rodeada dos seus amigos e os protetores Lucivar e seu pai adoptivo Saetan, pensa em constituir a sua corte. A narrativa vai acompanhar o dia a dia de Jaenelle, mas ensombrada pela falta de Daemon, afinal era esperado que ele estivesse ao lado de Jaenelle, pois seria o seu consorte, mas ele não sendo tão forte como Jaenelle, ainda vagueia no mundo das sombras.
O que se nota neste volume é sobretudo o aumento da tensão, alianças que se formam, reinos que se aproximam e unem, rainhas cada vez mais fortes, Jaenelle cada vez mais poderosa e um conflito eminente para decidir quem governará sobre todos os reinos. E o livro acaba assim com esta sensação de conflito eminente, e deixa-nos ansiosos pelo próximo volume!
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