11/05/2016

7. Leituras de Março: Ligeiramente casados, Mary Balogh




#Bedwyn’s # 1. Ligeiramente Casados


Autora: Mary Balogh

Edição/reimpressão:2013

Páginas: 336

Editor: Edições Asa

 

Sinopse:

Como todos os Bedwyn, Aidan tem a reputação de ser arrogante. Mas este nobre orgulhoso tem também um coração leal e apaixonado - e é a sua lealdade que o leva a Ringwood Manor, onde pretende honrar o último pedido de um colega de armas. Aidan prometeu confortar e proteger a irmã do soldado falecido, mas nunca pensou deparar com uma mulher como Eve Morris. Ela é teimosa e ferozmente independente e não quer a sua proteção. O que, inesperadamente, desperta nele sentimentos há muito reprimidos. A sua oportunidade de os pôr em prática surge quando um parente cruel ameaça expulsar Eve de sua própria casa. Aidan faz-lhe então uma proposta irrecusável: o casamento, que é a única hipótese de salvar o lar da família. A jovem concorda com o plano. E agora, enquanto toda a alta sociedade londrina observa a nova Lady Aidan Bedwyn, o inesperado acontece: com um toque mais ousado, um abraço mais escaldante, uma troca de olhares mais intensa, o "casamento de conveniência" de Aidan e Eve está prestes a transformar-se em algo ligeiramente diferente…

 

Opinião:



Mais uma saga familiar de romance histórico. Confesso que depois dos Bridgerton não pensei simpatizar com outra família como esta, mas bastou ler as primeira páginas e fiquei rendida.

Esta história de amor começa com um sentido de dever apurado de Aiden Bedwyn, dever de comunicar à irmão do seu melhor amigo que ele tombou no campo de batalha e acima de tudo de honrar a promessa de a proteger acima de tudo.
Aidan vê-se envolvido num enredo familiar e com uma mulher que não tem “berço nobre” já que o seu pai foi apenas um mineiro que conseguiu sair-se bem na vida. Eve é uma lutadora, perdeu o pai, perdeu o irmão e vai ter de lutar contra um primo que fica com a sua herança caso Eve não se case. E é aí que Aiden entra, ao saber da triste fortuna de Eve, que se verá sem nada num curto espaço de tempo, propõe-lhe um casamento de conveniência... o que não esperavam era que tal casamento fosse terminar numa bela história de amor com algumas peripécias pelo meio!
Curiosamente este livro remete-me para outro que se passa no mesmo período, o da derrota de Napoleão, mas o outro na perspectiva dos franceses e este na dos ingleses! Se estão a pensar qual é o livro trata-se d’ O Vestido cor de Pêssego de R. A. Stival.



Citação favorita: «Há algo infinitamente melhor do que um conto de fadas. É a felicidade. E a felicidade é uma coisa vívida e dinâmica, Eve, e tem de ser trabalhada a cada instante durante a nossa vida. É uma perspectiva muitíssimo mais entusiasmante do que a tola e estática ideia de se ser feliz para sempre.»

 

Período de Leitura: 24 a 29 de Março

 

Nota: 4 estrelas

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