Porquê? Porque muito ficou por contar! A autora tenta pegar na história de Henryk, Miriam a sua filha e fá-lo contando a história de Auschwitz e a queda do muro de Berlim. E como se não bastasse adiciona a violência doméstica a toda esta história.
Por isso achei a história muito condensada e deixou tanto por contar. Percebo que a autora procurou focar-se em Miriam e no seu pai mas a história das cartas podia ser bem mais explorada, das “coelhas”, das suas histórias... mas não.
No final ao terminar fiquei com aquele sentimento de que nos falta parte da história tanto de Frieda como de Miriam... e de todas as mulheres do livro.
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